Pronta para apoiar o desenvolvimento da margem equatorial brasileira

Com 15 anos de fundação, expertise em apoio marítimo e uma gestão de SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde) compatível com os padrões de exigência da Petrobras, a Global Ship está pronta para as oportunidades que venham a surgir da exploração na Margem Equatorial Brasileira, região que se estende por mais de 2,2 mil km ao longo da costa entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte e que receberá, até 2027, cerca de US$ 2,9 bilhões em investimentos de acordo com o Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras. A Global Ship é uma empresa baiana, fundada inicialmente com o objetivo de realizar apoio marítimo e portuário no país. A partir de meados de 2014, quando o cenário passou a ser de ociosidade de embarcações e de contratos de construção de FPSOs sendo firmados em estaleiros estrangeiros, a companhia observou que existia um mercado promissor na área portuária. “Nós nos reinventamos, voltando a atenção para as atividades de apoio portuário”, afirmou Rosa Schleier, Sócia e Diretora Corporativa da Global Ship.

Presença em diversos portos do país

A Global Ship está presente nos Portos de Sergipe (SE); Belém (PA); e de Mucuripe (CE), prestando serviços de carga, descarga e armazenamento de materiais para a Petrobras nas três localidades, com um corpo técnico de aproximadamente 50 colaboradores em cada porto – entre engenheiros, técnicos de logística e especialistas em meio ambiente e segurança.

A companhia possui máquinas de carga de grande porte, sendo duas no Porto de Sergipe (de 100 t cada) e duas no Porto de Belém (de 220 t e 80 t), além de empilhadeiras e carretas. Os contratos de Belém e de Mucuripe são parecidos: a Global Ship possui uma área arrendada de 10 mil m2 nos portos, com a diferença de que, em Mucuripe, os equipamentos chegam à Fortaleza e são destinados, via carretas, ao armazenamento. Há, ainda, contratos no Porto de Santos (SP), no Terminal Logístico de Inhaúma (RJ), e na plataforma de Manati (BA). Agora, o foco da Global Ship está na Margem Equatorial, nova fronteira exploratória do país que pode ter um potencial petrolífero equivalente a um novo pré-sal. Como diferencial – além de ser uma operadora portuária – a companhia cita a sua gestão de SMS. “Temos um acervo e um corpo técnico por trás desses acordos, e é por isso que nem sempre o nosso preço é o menor. Mas nós não queremos ficar só restritos à Petrobras, queremos expandir”, completou Schleier.

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