Entre os dias 28 de abril e 5 de maio, a unidade da Global Ship em Macaé promoveu a Semana de Valorização da Vida do Trabalhador, uma campanha dedicada à promoção da saúde mental, empatia e segurança no ambiente de trabalho. A ação foi coordenada pela supervisora Rafaela Viana e teve como objetivo principal incentivar a conscientização sobre a importância do cuidado com a vida e o bem-estar emocional dos colaboradores.

A iniciativa está em conformidade com a Lei nº 4.710/2006, do Estado do Rio de Janeiro, que institui a Semana de Valorização da Vida do Trabalhador, realizada anualmente na semana do dia 28 de abril, data que marca o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho.

Durante a semana, a psicóloga Hannah Barroso conduziu uma edição especial do DDS (Diálogo Diário de Segurança), voltada à valorização da vida, saúde mental e segurança no trabalho. A atividade envolveu as equipes administrativas e operacionais da empresa, incluindo todos os turnos de operação e manutenção realizados no terminal BMAC – Porto de Imbetiba.

Além das orientações sobre boas práticas e normas de segurança, os encontros serviram como espaço de escuta, reflexão e acolhimento. Os colaboradores foram incentivados a reconhecer sinais de sobrecarga emocional e ansiedade, além de compreender a importância de buscar ajuda e apoiar uns aos outros em momentos difíceis.

Como parte da campanha, foi criado um Quadro de Reflexão, onde os trabalhadores puderam dedicar um minuto do dia para escrever como estavam se sentindo. O objetivo da atividade foi estimular o autoconhecimento e a conexão com as próprias emoções, promovendo um ambiente mais humano e empático. Também foram divulgados canais de apoio emocional, como o CVV (Centro de Valorização da Vida), disponível em cvv.org.br.

A Semana de Valorização da Vida do Trabalhador na Global Ship demonstrou que cuidar da saúde emocional é tão essencial quanto garantir a segurança física no ambiente de trabalho. A escuta ativa e o acolhimento busca o bem-estar integral de nossos colaboradores. Iniciativas como essa promovem uma cultura organizacional mais empática, colaborativa e humana — onde cada profissional se sente visto, ouvido e valorizado.